Yugioh Apokos ~By AdrianoXM73

Bom pessoal, não sei se vocês sabem mais gosto muito de criar histórias, sou muito criativo. Espero que vocês gostem e apreciem o Fan-Fic que estou elaborando. A história será baseada antes mesmo de todos os nossos personagens como o Yugi, o Jaden e etc. Vou criar dentro do passado, antes mesmo de discos de duelo ou toda a tecnologia que o anime começa. Digamos que vou criar as raízes da história, vou tentar relacionar com as outras o Gx, 5ds e etc. Mais uma coisa, erros ortográficos que quiserem destacar para eu consertar será ótimo. Os capítulos terão uma media de 1.000 palavras e irei postar aqui nesse mesmo tópico os outros.
(Atenção: Qualquer critica é aceita assim como qualquer sugestão. Agora por favor, saiba criticar e quando criticar não diga apenas "Esse trecho está sem sentido", complemente sua critica sempre com uma causa.)

Legenda:
** Ações
() Pensamentos

Yugioh Apokos Capítulo 1 – As Pedras da Alma Parte 1
Total de palavras: 1.000

Com trajes de luxo e um diadema de ouro brilhante em sua cabeça, via-se o grande rei e governador supremo do Egito, Rei Athonos. Todo ano, havia um grande banquete do mais alto nível, que reunia os reis menores do Egito, e eles elegeriam por votação quem seria o “Rei Supremo” ou Faraó, é claro que após alguns imprevistos, como o de que cada rei votava em si próprio, convidaram também os Sacerdotes e os Metárons.

Os Metarons eram povos que estudavam a magia assim como os Sacerdotes, porém eles optavam pelo caminho das trevas, já os Sacerdotes eram religiosos de templos, que eram construídos pelos anciões, que eram Sacerdotes mais experientes denominados “Mago-Supremo”. Normalmente os egípcios não aceitavam a magia, mas algo mudou tudo.

Derojivich: Meu rei, acho que vai querer me acompanhar.

Athonos: O que aconteceu?

Derojivich: Achamos algo desconhecido no monte do Vale Dengo, e não sabemos exatamente o que é.

Naquela sala havia sete magos, entre eles 3 Sacerdotes, 3 Metárons e um Mago-Supremo. Não era conveniente os Sacerdotes se reunir na mesma sala que os Metárons, mas somente aquela situação mudou toda tradição desde os tempos mais antigos. Derojivich o conselheiro do rei, acompanhou-o até aquela sala e logo foi embora.

Tarochy: Olá meu rei, permita-me que eu me apresente, sou o Mago-Supremo Tarochy.

Athonos: O que todos vocês fazem aqui?

Tarochy: Bom, seus escavadores acharam algo que não souberam identificar, e eu pessoalmente fui convidado para estudar o item.

Athonos: E o que seria esse item?

Tarochy: Até agora nós não temos certeza do que exatamente é... mas temos uma teoria. Achamos que é uma “Pedra da Alma”.

Athonos: O que? O que é uma Pedra da Alma?

Tarochy: Pedra da Alma... hm... como posso dizer. Bem, ela é... alias, elas são toda a fonte de maior poder da terra, e talvez do universo.

Athonos: Que tipo de fonte?

Tarochy: De magia.

Sacerdote: Tarochy!

Tarochy: Sim!

Sacerdote: Descobrimos algo.

Tarochy: Volto em um instante meu rei.

Tarochy foi com o Sacerdote e o rei sentou-se em uma cadeira que estava perto da porta.

Sacerdote: Achamos que as Pedras da Alma foram criadas para abrigar almas humanas. Sim eu sei, até ai é obvio mas, o mais interessante é isso. As almas humanas abrigadas nelas as
recarregavam, ou seja, ela estava cheia.

Tarochy: Mais por que elas precisavam está cheia?

Sacerdote: Para forjar.

Tarochy: Forjar? Forjar o que?

Sacerdote: Relíquias... as Relíquias do Milênio.

Tarochy: Mais isso não faz sentido algum.

Sacerdote: É eu sei, aparentemente não, mas não era tão complicado eles apenas jogaram as pedras fizeram o ritual e bingo! Uma “Relíquia do Milênio”.

Tarochy: Sim mas, eles jogavam as pedras onde?

Sacerdote: No fogo é claro.

Tarochy: Específico?

Sacerdote: Não. Podia ser qualquer um, podia até ser uma fogueira.

Tarochy: Ótimo. Temos varias teorias não comprovadas de algo que nem sabemos se existe. O que vou dizer ao rei.

Derojivich era o conselheiro do rei, bom é obvio o papel de um conselheiro como o próprio nome já diz, mas ele cuidava das melhores coisas a se fazer, em outras palavras, dava opiniões sobre diversos assuntos ou ocorrências, podendo elas serem graves ou não, qualquer burocracia, democracia ou ate mesmo assuntos relacionados a magia, ele dava sua opinião do que fazer ou qual caminho tomar, muitas vezes aproveitadas pelo rei. O rei estava sentado naquela cadeira aparentemente velha, quando o conselheiro abriu a porta e disse:

Derojivich: Meu rei, acompanhe-me por favor.

O rei se levantou e o acompanhou. Chegando a sala do trono, estava lá o velho amigo do rei, Ceito.

Athonos: Ceito meu amigo, que prazer revê-lo.

Ceito: Hahahahaha, meu amigo o prazer é todo meu.

Logo se abraçaram. Como de costume Ceito trazia-lhe uma “Amora da Neve”, que recebeu esse nome pelos egípcios porque era localizado no Pico de Eleneros, dizem que a areia de lá era azul. Mas Ceito tinha um pé de árvore na sua casa da amora tão especial, que foi trazido pelo pai do pai do avô dele, entregue ao seu pai e logo passado as suas mãos. Mas nesse dia, parece que Ceito estava aflito, ele não trouxe nem se desculpou por não ter trazido. Então Athonos perguntou.

Athonos: Ceito você está bem?!

Ceito: Na verdade meu amigo... não! Não estou bem não.

Athonos: E qual é o problema?

Ceito: Muitas coisas, mas o principal... são aqueles renegados bastardos. Eles ameaçaram minha família.

Athonos: Então, vou mandar os soldados agora mesmo atrás deles.

Ceito: Não.

Athonos: Por quê?! Ceito, não começa de novo, por favor.

Ceito: Você fala como se fosse fácil ignorar e simplesmente esquecer.

Athonos: Ceito, pelo amor de tudo quanto é sagrado, eu já disse a você que aquilo foi sem querer. Sinto muito.

Ceito: Sente muito. Por quê? Por que estragou minha vida? Ou por que você virou um rei e esqueceu dos seus amigos?

Athonos: Eu não esqueci.

Ceito: Não?! A é, você estava ocupado.

Athonos: Sinto muito. Tá eu errei, acontece que, eu achei que quando eu virasse o rei seria uma maravilha, e eu estava enganado.

Ceito: Eu não sei por que você virou o rei, e também não me interessa, a única coisa que eu queria saber era por que eles votaram em você?

Athonos: Não faço ideia. Eu nem conhecia a maioria.

Ceito: Athonos, olha... não sei o por que de que eles votaram em você, mas não tem coisa boa dai não, porque nunca tem. Você era pobre, e do dia para noite recebeu um convite pessoalmente pelo rei anterior para ser um candidato ao trono. Você não acha isso estranho não?

Athonos ficou pensativo, e embora fosse verdade ele queria não acreditar. Enquanto isso, Tarochy estava em sua pesquisa.

Sacerdote: Tarochy! Acho que encontrei algo.

Tarochy para de ler o livro e ansioso corre ao outro lado da sala onde o Sacerdote estava.

Tarochy: Diga, o que você achou?

Sacerdote: Tarochy, você acredita em “Monstros de Duelo”?

Yugioh Apokos Capítulo 2 – As Pedras da Alma Parte 2
Total de palavras: 1.054

Três mil anos atrás a terra era governada por dragões. Esses dragões eram impiedosos e massacravam qualquer um que entrasse em seu caminho, até que um valente herói, ousou desferir um golpe vital aos dragões, com a ressureição dos antigos monstros, é claro que isso criou um problema maior ainda, o mundo ficou um caos. Eles sabiam que tinha o dever de parar isso, então sacrificaram quem abriu o portal, o ritual foi feito ao amanhecer. Porem, no meio do ritual apareceu o dragão líder, seu nome era Dragus, ele foi o primogênito de sua raça criado pela magia dos antigos Metárons. Os Metárons acharam que podia controla-lo e assim fazer os seus inimigos teme-los, como os Sacerdotes, especificamente os Mago-Supremo.

Durante um longo tempo de luta e massacre, os monstros estavam cansados, eles também tinha sentimentos pelos os seres da sua própria raça. E escolheram desistir, e se esconder dos dragões. No ritual interrompido que aconteceu logo após a desistência dos monstros, algo aconteceu, algo que não era pra acontecer. Ninguém nunca soube dizer de fato, se o ritual tinha funcionado, nem até mesmo os descendentes dos Sacerdotes. A alma do responsável por abrir o portal, foi jogada para fora do seu corpo e cortada em vários pedaços, depois foi espalhada pelo mundo, foi ai que surgiram “As Pedras da Alma”. Mas, atualmente depois de muito tempo de busca e pesquisa, encontraram alguns fragmentos do passado, encontraram um pedaço da alma do “Responsável”, só que tinha um problema, a pedra estava vazia.

Tarochy: Monstros de duelo?!

Sacerdote: Sim, meu mago. Antigamente, depois dos dinossauros surgiram os primeiros povos, esses povos eram antigos e eles são os antepassados dos antepassados dos Metárons e Sacerdotes.

Tarochy: Os nossos antepassados?

Sacerdote: Exatamente. Um deles resolveu abrir o portal do purgatório, onde todo tipo de alma monstruosa vivia.

Tarochy: Sim mas, os monstros viviam no “Reino das Trevas”.

Sacerdote: Essa teoria até agora estava certa, mas como eu disse, até agora.

Tarochy: Então não existiu “Reino das Trevas”?

O Sacerdote respira fundo, olha de um lado pro outro.

Tarochy: Eu fiz uma pergunta, existiu ou não?

Sacerdote: Sim. Existe, ainda.

Tarochy: Onde?

Sacerdote: Não sabemos.

Tarochy: Então descubra.

Sacerdote: Tarochy... a resposta é não, você não vai tentar abrir ou descobrir como faz para abrir o purgatório.

Tarochy: Claro que vou! Ainda existe monstros nesse mundo nem que esteja no mais profundo dos abismos! Temos que envia-los de volta.

O Sacerdote sorri como se achasse loucura, e afirma:

Sacerdote: Você se lembra da última vez que você enlouqueceu?! Nós procuramos anos e anos atrás desse maldito purgatório ou reino das trevas e nunca achamos nada! Eu não vou fazer parte disso. O ultimo que tentou teve sua alma despedaçada e cristalizada, prefiro que a minha continue inteira. E digo a você o mesmo, para não tentar aprofundar isso. É loucura.

Na “Grande Batalha”, que recebeu este nome devido ao longo e maior confronto já visto na historia que durou quase um século, nunca foi realmente respondido a pergunta que ficou depois do ocorrido, pelas palavras do antigo Mago-Supremo, “Por que alguém pensaria em eliminar um problema criando outro maior ainda?”. Essa pergunta fizeram magos e pesquisadores enlouquecerem, e até agora ninguém a respondeu.

Tarochy muito pensativo sentou-se na cadeira encostada a parede, e pegou um livro, mas ele não o abriu, ficou olhando a capa por um bom tempo.

Ceito: Bom meu amigo, eu tenho que ir agora.

Athonos: Ceito, só me escuta por um momento tá?

Ceito: Está bem. Diga.

Athonos: Obrigado. Olha... eu sei que não posso corrigir meus erro anteriores, mas posso tenta me redimir com você agora.

Ceito ficou encarando o rei por um tempo, e disse:

Ceito: Até mais.

Athonos: Ceito! Ceito!!

Ceito vai embora, deixando seu rei e amigo triste.

Vejo todo tipo de coisa todos os dias, até mesmo quando passo por uma pessoa normal, tenho alucinações e constantes dores de cabeça, parece um inferno e isso não para. Queria me libertar e procurar respostas para minha doença, mas com certeza me chamarão de louco, então não me resta nada a não ser me esconder, como sombras. Talvez por que eu seja diferente, talvez por que eu seja um monstro, não tenho memória boa, e as pessoas que viram minhas amigas e tentam me ajudar logo se esqueço delas, posso até ter ferido alguém algum dia, mas não me lembro. Queria ser livre e poder sair, tenho que ficar isolado e isso é horrível, parece que sou de outro mundo, talvez outra dimensão. Apesar de ser humano, sou diferente, sou doente, estranho... e também perigoso. Escritor: Dagohenttor Lottures. Tarochy fecha o livro que se chamava “Sozinho”.

Geiron Muto: Estamos andando a dias, e não encontramos nada, estou quase sem água e não temos comida, devemos retornar.

Seike: Não! Estamos perto eu posso sentir!

Geiron Muto: Eu também sinto... sede e fome... e uma picada que não para de coçar.

Geiron e Seike são viajantes e aventureiros, se conheceram na infância e são grandes amigos, nesse momento estão em uma de suas aventuras, os dois em um camelo que foi alugado na taverna do Sr. Taros. Na verdade, o camelo foi muito caro, mas riquezas não importava para essa dupla extravagante. Eles procuravam o “Amuleto de Isis”, uma das relíquias mais conhecidas de todo o Egito, e diz a lenda que ele tinha poderes mágicos. Alguns chamavam o amuleto de “Olho de Isis”, por que ao portador permitia-se ver o futuro, boatos e mais boatos foram se espalhando ate chegar nesses dois aventureiros, que estão agora perto do Rio Estranció, que o povo chamava de “Rio Miragem” ou “Lágrimas dos Deuses”, por que era o único rio no meio do nada, e em volta algumas árvores.

Geiron Muto: Eu estou muito cansado Seike, vamos parar um pouco.

Seike: Você esta sendo carregado, então para de chorar.

Os Metárons estava de partida, decidiram que já chegaram ao ponto zero, onde não tem como continuar a pesquisa, ou queriam continua-la sozinhos. Agora na sala ficou só três Sacerdotes e Tarochy. Tarochy estava sentado e aparentemente cansado e os Sacerdotes lendo livros após livros.

Tarochy: (Talvez era assim que os monstros se sentia, por isso nunca procuraram ajuda, tenho que falar com esse escritor).

O sistema de duelo dessa fan-fic com certeza vai ser diferente, ate pq na época não existia a tecnologia do anime atual nem do primeiro, então seria totalmente sem logica se fosse do mesmo jeito.

Vou fazer do jeito do "Duel Monsters" no final, com o disco de duelo dourado e com 3 zonas de monstros, ainda não sei como ficarão as cartas spell/trap. Os pontos de vida (LP), serão a sua energia do mesmo jeito que no anime, aquela barrazinha de energia. Os montros serão capturados, estilo pokemon digamos assim.

Data prevista do próximo capitulo 21/09/2012

Se alguém tiver alguma sugestão ou critica para melhorar a fan-fic, ou em relação ao que eu disse aqui a hora é essa, pq dps q eu começar desse jeito seria sem logica retirar.